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Inserção de Tecnologia, Automação e Apoio Tecnológico da Sociedade no Ensino

Atualizado: 11 de dez. de 2020

Por Profº Rafael Souza


Discussão e cobranças sobre inserção de tecnologia, automação e apoio tecnológico da sociedade em geral, a hibridização eminente do ensino, sobretudo as aulas virtuais diante da demanda de pandemia que estamos imersos como solução de continuidade de ensino causou muitos desgostos de pais e pares de alunos, insatisfação tanto financeira quando de suporte já que além das aulas virtuais ainda tem que se administrar home-office, rotinas diárias, espaços e estruturas nem sempre adaptadas a nova realidade.


São fatos que a tecnologia digital invadindo cada vez mais espaços, as novas práticas metodológicas, tecnológicos e gamificação são tendências inevitáveis, necessárias e altamente aproveitáveis diante do perfil de alunos que se apresentam a cada dia mais inseridos neste cotidiano. Deve demandar novos modelos de ensino e ambientes de aprendizagem, aprimoramento, de ensino a fim de aproximar o aluno, facilitar a sua interação com professores, colegas e comunidade e prepara-lo para a vida. A educação cartesiana, a cada dia se distancia mais da necessidade e realidade do perfil de aluno, do contexto social e tecnológico.


Em contra partida, há exclusão social e digital além da falta de capacitação de professores para aproximar-se a estes modelos que apesar de novas no contexto escolar já são rotina na vida da maioria dos estudantes. Porém, a maioria não é totalidade e não se pode deixar de perceber que é uma questão relevante que vai além da escola. No Brasil uma parcela grande da população não possui acesso a internet e recursos tecnológicos como se esperava. Este aspecto ficou evidenciado diante da pandemia com o ensino que se implantou “a toque de caixa” diante das circunstancias enfatizando a distancia de realidade de alunos de escolas publicas as do ensino privado.


No que se refere às escolas particulares que tiveram que se adaptar investir, remodelar tanto quanto as publicas em caráter de urgência ainda se somam as questões financeiras com inadimplências de mensalidades, tentativas de acordo, investimento em reestruturação a fim de garantir a continuidade de qualidade das aulas prestadas, uma crise econômica global que pontua mais um aspecto relevante sobre a demanda de atraso referente a novas tecnologias de ensino que tanto a escola, professores, pares, pais, comunidade de maneira geral em despreparo e ressalvas sobre a viabilidade. De um lado, a necessidade de novas tecnologias e metodologias, de outro, tantos contextos relevantes que devem se considerar, se adaptar, remodelar.


As cobranças recorrentes sobre a falta de organização, empenho e planejamento dos alunos pelas famílias e a escolas, e recaindo aos professores a relativa resistência sobre uso das novas tecnologias em sala de aula entre outras coisas foram colocadas à prova, e notou-se que estas mesmas não foram ensinadas, e diante da realidade eminente a medida adotada foi justamente planejar e perceber que o novo não é tão novo assim e apropriar-se de novas tecnologias e metodologias ativa afim de que o aluno possa gerenciar organizar e protagonizar o seu futuro já que o tempo não pode parar e perde-lo é a única condição que não se recupera.


Por Rafael Araújo



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